quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Feliz Natal e Ano Novo pra você!
Com muita paz, amor, saúde e, é claro, muitos presentes também! Que no próximo ano, tenhamos mais gente preocupada e interessada em ajudar e proteger nossos amiguinhos! O lindo do foto, você já conhece, é Theo. Meu amiguinho na Vila e filhote da Monicat.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Vamos ajudar!
Tem muito bichinho precisando de um carinho seu, de um lar, de cuidados. Adote um deles e ajude o Gustavo a ajudar. Estes animais foram recolhidos das ruas por uma senhora de 72 anos, que mora no Bairro Concórdia, em Belo Horizonte. Infelizmente ela sofreu um infarto, está hospitalizada, e não pode mais cuidar deles. Então, o Gustavo passou a cuidar dos bichinhos, mas está precisando de nossa ajuda. Os animais estão vacinados, inclusive os cães contra a Leishmaniose. A maioria foi castrada e os que não estão serão sem despesa alguma para o adotante. Você pode adotar um deles ou mesmo oferecer um lar provisório.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Lindos, inteligentes e célebres! Muito célebres!!!
Além de inteligentes, lindos, fofos e charmosos ainda são celebridades! Dois lançamentos que eu quero demais, 100 Gatos Que Mudaram a Civilização - Os Gatos Mais Influentes da História, editora Prumo, e The New Yorker Cartoons - Gatos, editora Desiderada. O primeiro homenageia as estraordinárias contribuições do bichano " à ciência, à história, às artes, à política, à religião e muito mais". Tem a históra de Maneki Nero, o símbolo japonês da boa sorte - aquele da pata erquida. Ou de Socks, o gatinho que foi o animal oficial da Casa Branca no governo Clinton, ainda, de Cattarina, a gata preta que foi companhia de Egard Allan Poe - mais um escritor apaixonado por felinos...
Já The New Yorker Cartoons - Gatos, que como o nome indica, traz alguns dos desenhos que tanto encantam os leitores, verdadeiras crônicas gráficas, como diz Sergio Augusto, autor do prefácio na edição brasileira. " Cachorro é prosa, gato é poesia", diz, lembrando que os gatos foram deuses no Antigo Egito e filósofos em outra encarnação. Divertidos, os cartoons brincam com as manias dos felinos, como esgarçar poltronas. Aliás, no céu dos gatos, há uma poltrona para cada felino contemplado com a vida eterna, insinua um cartoon de Tom Cheney, da equipe da New Yorker. Eu queroooo!
Fonte Jornal Hoje em Dia
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Ideia de bichano!
Pra ficar perto da gente, eles escolhem cada lugar pra tirar um cochilo... Este é Theo, Teté pra mim. Folgaaado. Se a entrada da casa está fechada, arranha a porta até a gente abrir. Aí ele entra e se joga no chão querendo carinho, e se a gente demora a atende-lo começa a correr, reclamar, fazendo anarquia mesmo... Teté também é um morador da vila e meu companheirinho mega fofo!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Que vida boa!
Pouca preguiça é bobagem! A pessoa aí é Neguim, que vive se esticando pelos corredores da vila. Os gatos dormem em média 18 horas por dia. Acho que Neguim dorme mais! É muito bom poder sentir que o bichano está tranquilo, seguro e feliz. Ele passou por maus momentos mas agora é só felicidade. Ainda estou devendo a historinha do fofo. Mas aguardem!
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Bichos de Rua: Filhos do Abandono...
É o tema da mostra fotográfica que revela a situação dos animais abandonados no país. A exposição pretende sensibilizar e motivar as pessoas para a adoção de animais domésticos.
Quem visitar a mostra poderá também ajudar com a doação de ração, medicamentos dentro da data de validade, petiscos, jornais velhos e objetos próprios para animais de estimação, que serão doados a Sociedade Mineira protetora dos Animais.
O público de Belo Horizonte poderá visitar a exposição até o dia 17 de julho, na Rua Pouso Alto, 106, no bairro Serra. A exposição é dos fotógrafos Carla Roberta Magnani, Cristina Barakat, Débora Atuy, Nádia Santos e Tico Torres. Eles mostram a situação de cães e gatos em situação de abandono, desde bilchos sem raça definida, até os raças tradicionamente conhecidas.
Fonte: Jornal Estado de Minas
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Cuide bem de seu gatinho e de você!
Independente da idade, leve seu amiguinho ao veterinário para que seja feito um check-up. Alguns cuidados você mesmo pode ter em casa, como manter as orelhas limpas, observar as gengivas, os dentes, se o nariz e os olhos estão sem coriza - remelento -, que pode indicar virose. Massageá-lo e observar se não apresenta caroços, machucados.
É muito importante também vaciná-lo. Com dois meses seu gatinho precisa tomar a Vacina Quadruplice contra Panleucopenia, Rinotraqueíte, Calicivirose. A vacina contra Raiva só deve ser tomada aos 4 meses de idade e é aplicada gratuitamente, todos os anos, nos programas das prefeituras de sua cidade. Fique atento!
Estes cuidados são muito importantes porque assim você irá conviver com um gatinho saudável que não apresentará nenhum risco à você. Ah! não se preocupe se você não souber a idade do bichinho, o veterinário poderá te orientar.
O "fogato" aí da foto é o Nequim, um dos moradores da Vila onde tenho meu Ateliê e meu grande companheiro de trabalho. Depois conto as peripécias do fofo!
Fonte Guia para cuidar de seu gato, editora Singular
É muito importante também vaciná-lo. Com dois meses seu gatinho precisa tomar a Vacina Quadruplice contra Panleucopenia, Rinotraqueíte, Calicivirose. A vacina contra Raiva só deve ser tomada aos 4 meses de idade e é aplicada gratuitamente, todos os anos, nos programas das prefeituras de sua cidade. Fique atento!
Estes cuidados são muito importantes porque assim você irá conviver com um gatinho saudável que não apresentará nenhum risco à você. Ah! não se preocupe se você não souber a idade do bichinho, o veterinário poderá te orientar.
O "fogato" aí da foto é o Nequim, um dos moradores da Vila onde tenho meu Ateliê e meu grande companheiro de trabalho. Depois conto as peripécias do fofo!
Fonte Guia para cuidar de seu gato, editora Singular
terça-feira, 16 de junho de 2009
Um lar para Amelie!
Hoje o post é especial para a Dany e a Amelie. Vocês se lembram da Dany? A que queria adotar um gatinho pretinho igual ao meu Pepe? Pois é, a Dany adotou. Só que ela não resistiu aos encantos da fofa Amelie. A Dany só podia levar pra casa um gatinho e a Amelie estava com uma ferida no pescoço e praticamente elegeu a Dany para cuidar dela. Foi amor a primeira vista!
Agora a Amelie tem uma casa, muitas bolinhas de papel, está quase curada da ferida e tem muito amor e carinho da Dany e de seu maridão. Que felicidade!
segunda-feira, 4 de maio de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
O caçula da casa!
Valentino. Este é o nome de meu filhote mais novo. O gato mais bonito, número três, do mundo! Ele é um docinho, tranqüilo, manhoso e, medroso! Os meus amigos dizem que escolhi o nome errado pra ele. Mas, a valentia dele está em sua história de vida. Um pouco triste, mas com um final feliz!
Encontrei Valentino no telhado do Ateliê, mais exatamente no forro – entre as telhas e a laje da casa. Um lugar abafado, sujo e muito quente. Mas seguro e protegido. A mãe dele teve sua cria ali. Eram dois filhotes, um rajadinho, igual a uma jaguatirica, parecia fêmea. O outro, era Valentino. Detalhe, o rabo não tem nada a ver com a cor dele. É rajado igual ao da irmãzinha.
A gatinha parecia fisicamente melhor, mas o Valentino estava muito magro, olhos remelentos e cheio de machucados. Depois, descobri que eram por causa das picadas das pulgas. Tentava pegá-los, mas eram muito agressivos. Então, alimentei-os ali mesmo, até que crescessem um pouco e se acostumassem comigo.
Numa bela manhã, abro a porta da cozinha, que dá acesso à área e ali estava o Valentino. Ele tinha caído do telhado e, imediatamente, correu e se escondeu debaixo do tanque. A gatinha continuava lá em cima, juntamente com a mãe que ainda os estava amamentando. Esperei ela crescer mais um pouquinho e tirei uma telha pra que ela pudesse sair se quisesse. Então, elas se foram...
Cuidei de Valentino, que não tinha mais espaço em seu corpo pra tanta pulga, cheio de perebas e muito magrinho. Dei-lhe um banho com um pouco de álcool, não sei se devia. Agia por intuição. Fui a farmácia e comprei um anti-pulgas. Nos primeiros dias, dei-lhe leite desnatado diluído em água. Ele foi reagindo aos cuidados. Em seguida, levei-o ao veterinário que calculou que ele tivesse uns dois meses. Lá tomou todas as vacinas e ele, então, passou a morar no Ateliê.
Crescia saudável e fazia muita, muita bagunça. Mas também estava carente, apesar de já ter conhecido e se tornado amigo do Fritz, o gatinho do Fred. Eles se mudaram da Vila. Só queria colo e eu precisava trabalhar. Então, decidi levá-lo todo fim-de-semana pra casa comigo pra ele ir conhecendo o espaço, meu marido, o Félix e o Pepe. A princípio foi difícil. O Ruy achava complicado ter mais um felino, Félix batia nele, morria de ciúmes. Pepe estava chegando devagarinho. Ficou muito tempo de longe, só observando.
Ficamos nessa ida e vinda durante uns dois meses. Ele ficava muito assustado com o barulho dos carros na rua. Acho que vem daí o seu medo. Assusta com qualquer barulho. Até que um dia, eu já cansada, ele ficou definitivamente em minha casa. Hoje Valentino é o amiguinho do Pepe. Faz tudo que o Pepe faz. É o gato copiador. Brinco! Félix cuida dele, da banho, dorme junto. Como em toda família, de vez em quando, a situação se complica mas, tudo coisa passageira.
Encontrei Valentino no telhado do Ateliê, mais exatamente no forro – entre as telhas e a laje da casa. Um lugar abafado, sujo e muito quente. Mas seguro e protegido. A mãe dele teve sua cria ali. Eram dois filhotes, um rajadinho, igual a uma jaguatirica, parecia fêmea. O outro, era Valentino. Detalhe, o rabo não tem nada a ver com a cor dele. É rajado igual ao da irmãzinha.
A gatinha parecia fisicamente melhor, mas o Valentino estava muito magro, olhos remelentos e cheio de machucados. Depois, descobri que eram por causa das picadas das pulgas. Tentava pegá-los, mas eram muito agressivos. Então, alimentei-os ali mesmo, até que crescessem um pouco e se acostumassem comigo.
Numa bela manhã, abro a porta da cozinha, que dá acesso à área e ali estava o Valentino. Ele tinha caído do telhado e, imediatamente, correu e se escondeu debaixo do tanque. A gatinha continuava lá em cima, juntamente com a mãe que ainda os estava amamentando. Esperei ela crescer mais um pouquinho e tirei uma telha pra que ela pudesse sair se quisesse. Então, elas se foram...
Cuidei de Valentino, que não tinha mais espaço em seu corpo pra tanta pulga, cheio de perebas e muito magrinho. Dei-lhe um banho com um pouco de álcool, não sei se devia. Agia por intuição. Fui a farmácia e comprei um anti-pulgas. Nos primeiros dias, dei-lhe leite desnatado diluído em água. Ele foi reagindo aos cuidados. Em seguida, levei-o ao veterinário que calculou que ele tivesse uns dois meses. Lá tomou todas as vacinas e ele, então, passou a morar no Ateliê.
Crescia saudável e fazia muita, muita bagunça. Mas também estava carente, apesar de já ter conhecido e se tornado amigo do Fritz, o gatinho do Fred. Eles se mudaram da Vila. Só queria colo e eu precisava trabalhar. Então, decidi levá-lo todo fim-de-semana pra casa comigo pra ele ir conhecendo o espaço, meu marido, o Félix e o Pepe. A princípio foi difícil. O Ruy achava complicado ter mais um felino, Félix batia nele, morria de ciúmes. Pepe estava chegando devagarinho. Ficou muito tempo de longe, só observando.
Ficamos nessa ida e vinda durante uns dois meses. Ele ficava muito assustado com o barulho dos carros na rua. Acho que vem daí o seu medo. Assusta com qualquer barulho. Até que um dia, eu já cansada, ele ficou definitivamente em minha casa. Hoje Valentino é o amiguinho do Pepe. Faz tudo que o Pepe faz. É o gato copiador. Brinco! Félix cuida dele, da banho, dorme junto. Como em toda família, de vez em quando, a situação se complica mas, tudo coisa passageira.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Le Chat Noir
Mais famoso do que este gato negro, só mesmo os meus meninos! O cartaz é de Théophile Alexandre Steinlen, um suiço nascido françês, que entre outros fez este para o famoso cabaré francês Le Chat Noir, no século 19. Além dos cartazes-arte, fez também pinturas, desenhos e esculturas, a maioria de gatos.
O cabaré era um reduto boêmio e reuniu muitos artistas entre 1881e 1897. Foi fundado pelo artista Rodolphe Salis.
O cabaré era um reduto boêmio e reuniu muitos artistas entre 1881e 1897. Foi fundado pelo artista Rodolphe Salis.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Leve um amiguinho pra sua casa!
Adote um gatinho e seja muito feliz! Mas, antes, é muito importante pensar em alguns fatores que devem ser levados em conta, como o estilo de vida que você leva, o espaço do qual dispõe e o tempo que poderá dedicar a ele. Para quem trabalha o dia todo e tem pouco tempo disponível, um filhote pode não ser uma boa opção. Desprotegidos, eles precisam de cuidados extras, como mamadeira e rações especiais em vários períodos do dia.
Gatos jovens têm maior facilidade de adaptação ao lar, já que a memória do lugar onde viveram anteriormente não é muito precisa. Eles se familiarizam mais facilmente com os donos e podem ser mais companheiros e ajustados ao ritmo da casa. Os bichanos mais velhos podem demorar mais tempo para criar vínculos com o lar e com as pessoas que nele vivem, mas seu comportamento será adequado conforme for sentindo a confiança e o respeito dos donos. No início, podem parecer ariscos e pouco afeitos a brincadeiras, adotando posturas de defesa. Mas, se receberem muito carinho, logo, logo vão se acostumando. E nunca se esqueça que “tu te tornas eternamente responsável por tudo aquilo que cativas”.
Gatos jovens têm maior facilidade de adaptação ao lar, já que a memória do lugar onde viveram anteriormente não é muito precisa. Eles se familiarizam mais facilmente com os donos e podem ser mais companheiros e ajustados ao ritmo da casa. Os bichanos mais velhos podem demorar mais tempo para criar vínculos com o lar e com as pessoas que nele vivem, mas seu comportamento será adequado conforme for sentindo a confiança e o respeito dos donos. No início, podem parecer ariscos e pouco afeitos a brincadeiras, adotando posturas de defesa. Mas, se receberem muito carinho, logo, logo vão se acostumando. E nunca se esqueça que “tu te tornas eternamente responsável por tudo aquilo que cativas”.
Fonte: Guia para cuidar de seu gato/Coleção Bichos/Editora Símbolo Ltda
A foto do fofo aí, não sei de quem é. Se o dono aparecer dou o crédito.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Um Dia, Um Gato!
Se você vai ficar em casa neste fim de semana e está a fim de assistir a um filme inusitado, poético, procure nas locadoras - é difícil, mas não desista - Um Dia, Um Gato. A fábula conta a história de um gato mágico cujos olhos dão às pessoas as cores de suas personalidades e sentimentos. Tudo começa quando um grupo de atores mambembes chega a uma cidadezinha da antiga Tchecoslováquia. Sua principal atração são um mágico e seu gato de óculos. Sem o acessório, os olhos do gato mudam de cor conforme o caráter de quem ele olha. Assim, os apaixonados ficam vermelhos, os hipócritas roxos, os infiéis amarelos e os desonestos de cor cinza. Prêmio especial no Festival de Cannes. A direção é de Voltech Jasny, com Vladmil Brodsky, Jiri Sovak e Jan Werich. O filme é de 1963 e é um clássico do cinema europeu.
Cenas do filme...
domingo, 1 de março de 2009
Lugar de bicho não é no circo!
Nesta semana, a Câmara Municipal de Belo Horizonte tentará derrubar o veto do prefeito da capital mineira ao projeto de lei nº 1.128/06, que prevê a proibição de animais de qualquer espécie em espetáculos circenses. Vários estados e municípios brasileiros já aderiram à causa, seguindo uma tendência mundial, contra a presença de animais em circo, devido aos casos de maus-tratos.
A estimativa da Word Society The Protection of Animais, é de que há 1.600 animais vivendo em circos, especialmente leões, cavalos e macacos.
Com a lei, os animais seriam encaminhados a santuários ecológicos ou zoológicos. O primeiro santuário de Minas Gerias deve ser criado próximo a Juatuba. Os projetos de lei 203/07 (estadual) e 7291/06 (federal), que tratam do mesmo assunto, também estão em tramitação.
Um abaixo-assinado está sendo colhido em bares, universidades e pontos turíticos de Belo Horizonte. Vamos participar! Vale ressaltar que ninguém é contra os circos, mas não é necessária a presença de animais. É só lembrar de casos bem-sucedidos como o Circo de Soleil.
Fonte Jornal Hoje em Dia
A estimativa da Word Society The Protection of Animais, é de que há 1.600 animais vivendo em circos, especialmente leões, cavalos e macacos.
Com a lei, os animais seriam encaminhados a santuários ecológicos ou zoológicos. O primeiro santuário de Minas Gerias deve ser criado próximo a Juatuba. Os projetos de lei 203/07 (estadual) e 7291/06 (federal), que tratam do mesmo assunto, também estão em tramitação.
Um abaixo-assinado está sendo colhido em bares, universidades e pontos turíticos de Belo Horizonte. Vamos participar! Vale ressaltar que ninguém é contra os circos, mas não é necessária a presença de animais. É só lembrar de casos bem-sucedidos como o Circo de Soleil.
Fonte Jornal Hoje em Dia
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Meu pai e os gatos!
Neste Carnaval fiquei longe da folia, fui visitar meu pai no interior, o lugar é pertinho de Belo Horizonte. Mas é um sossego só. Carnaval lá só nas cidades vizinhas. Na casa dele, desde quando eu era criança, sempre tivemos gatos de todos os tipos. Já houve época em que os bichanos eram tantos que até os cachorros miavam antes de latir. Dormiam e comiam juntos e nas confusões, acreditem, os cães levavam a pior. Gato no interior é criado livre, solto. Mas nem sempre este privilégio lhes traz uma vida longa e saudável.
Desta vez, quando cheguei em casa, meu pai me disse, triste: Ah! tô sem um gatinho... tá faltando gato nesta casa. Uma casa sem gato não tem graça. Me contou desanimado que tinha encontrado um na rua, amarelinho, uma lindeza!, levou pra casa, mas era tão pequenininho e estava tão fraquinho, doentinho, que não sobreviveu. Na hora, meu irmão lembrou que uma tia nossa estava com vários filhotes de sua gata, e que estava até sem condições de cuidar de todos. Inclusive, tinha um gatinho amarelinho...Ele se entusiasmou na hora e lá fomos nós buscar o bichaninho.
O velho, todo serelepe, como se fosse uma criança indo escolher seu primeiro gatinho de estimação. Se for contar, ele deve ter tido mais de 50... Meu pai tem 74 anos e vive dizendo que agora é menino, que gente com mais de 70 é menino de novo. Pode? Desconheço uma pessoa tão ágil, animada e vaidosa. É magrinho, gosta de se arrumar e de pintar os cabelos de louro (eram sua cor natural), para realçar seus belos olhos azuis.
Na casa da tia, meu pai viu que eram dois iguaiszinhos e não perdeu tempo. Ah! vamos ficar com os dois, pois não se deve separar irmãos. Eles vão ficar tristes. Meu irmão ponderou, dizendo que tinha ganhado só um, e como a tia não estava em casa, era melhor levar apenas um filhotinho. Ele concordou meio a contragosto, mas... vamos embora.
O bichano se acomodou rápido – também, com tanto carinho – e, sendo um filhote, foi mais fácil a adaptação. No dia seguinte, meu pai disse que já tinha se encontrado com nossa tia durante a caminhada matinal e que ela também concordava que irmãos não devem viver separados e que o outro filhotinho tinha mesmo ficado triste. Lá fomos nós de novo buscar o segundo filhote, também amarelinho.
Quando chegamos em casa foi uma folia! Nosso Carnaval! O primeiro filhote, já adaptado, correu para perto do seu irmãozinho e imediatamente começaram a brincar. Uma bagunça só. Não deu nem tempo para ele sentir medo, se adaptar, cheirar o lugar, fazer aquela rotineira vistoria que os felinos costumam fazer diante de uma situação nova. A coisa só complicava quando o Dinner, o terceiro cachorrinho da casa, chegava todo desengonçado. Aí os gatos voavam. Com os outros dois, o Diego e o Didi, era tranquilo.
Quando eu estava pronta para voltar para minha casa, disse ao meu pai: agora que tem dois gatinhos, podia me dar um. E ele disse um “não” como se fosse realmente uma criança. Ah! agora que tomei amor aos meus gatinhos, e você já tem três, não vou dar, não. Depois arrumo um pra você, mas os meus, não. Antes de sair, ele estava decidindo os nomes. Leão, Leo, Lindo, Lindinho...
Retornando lá, saberei os nomes e deixarei uma foto do meu pai e de seus gatinhos. A foto que posto hoje é de dois gatinhos que já fizeram muita bagunça por lá. Encontre-os, se conseguir...
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
O gato caçador!
Hoje quero apresentar o Pepe, o gatinho número dois, mais bonito do mundo. Ele tem 4 anos e é meu segundo filhote. Pepe é um caçador. Caça tudo! Infelizmente, caça passarinho, inseto, bichinhos e muita, muita confusão. Desde novinho desenvolveu a técnica ensinada pela mãe, a Matilda. A história do nascimento do Pepe é curiosa. Matilda, uma gatinha de rua já adulta, apareceu um dia em minha casa, toda lânguida. Acho que viu o Félix e, claro, apaixonou-se. Cuidei dela. Dei-lhe um nome, carinho e comida. Mas eu a adverti: Matilda, se aparecer grávida, a coisa vai complicar. Ficou. Outra vez lhe disse: se não for pretinho, vai ficar ainda pior. Pois Félix tinha acabado de fazer a cirurgia de castração.
Viajei com o Ruy e deixamos uma amiga cuidando dos dois, que não se largavam um só instante. Eu ligava sempre pra saber como os felinos estavam. Um belo dia, minha amiga me disse toda assustada: Cleo, acho que o gato nasceu! E sumiu! Mas como sumiu? retruquei. Já sabendo das artimanhas das gatas quando têm seus filhotes, disse a ela para procurar dentro dos armários. Eureka! Ali estava o único filhotinho e, adivinhem: pretim, pretim! Alguém consegue me explicar? Era o Pepe, filho do Félix? Não sei... Fato é que Pepe é muito parecido com o Félix. Alguns amigos não conseguem distinguir um do outro. Até o Ruy vive confundindo. Às vezes, confesso que eu também. A Matilda, que não está mais com a gente, tinha uma pelagem rajada, parecia uma camuflagem, cor de folha seca. A veterinária disse que poderia, sim, ter uma chance, pois a cirurgia do Félix era recente.
Assim nasceu Pepe, um gatinho alegre, peralta e hiper companheiro. Fica o tempo todo atrás da gente. Gosta de participar de tudo. Em qualquer atividade, ali está ele! Adora ficar dentro do banheiro, esperando eu tomar banho. Os olhos estão o tempo todo em alerta, atento a qualquer movimento. Adora brincar, mas é meio desajeito e estabanado.
Viajei com o Ruy e deixamos uma amiga cuidando dos dois, que não se largavam um só instante. Eu ligava sempre pra saber como os felinos estavam. Um belo dia, minha amiga me disse toda assustada: Cleo, acho que o gato nasceu! E sumiu! Mas como sumiu? retruquei. Já sabendo das artimanhas das gatas quando têm seus filhotes, disse a ela para procurar dentro dos armários. Eureka! Ali estava o único filhotinho e, adivinhem: pretim, pretim! Alguém consegue me explicar? Era o Pepe, filho do Félix? Não sei... Fato é que Pepe é muito parecido com o Félix. Alguns amigos não conseguem distinguir um do outro. Até o Ruy vive confundindo. Às vezes, confesso que eu também. A Matilda, que não está mais com a gente, tinha uma pelagem rajada, parecia uma camuflagem, cor de folha seca. A veterinária disse que poderia, sim, ter uma chance, pois a cirurgia do Félix era recente.
Assim nasceu Pepe, um gatinho alegre, peralta e hiper companheiro. Fica o tempo todo atrás da gente. Gosta de participar de tudo. Em qualquer atividade, ali está ele! Adora ficar dentro do banheiro, esperando eu tomar banho. Os olhos estão o tempo todo em alerta, atento a qualquer movimento. Adora brincar, mas é meio desajeito e estabanado.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Um filme lindo!
Algumas pessoas nascem para sentarem à beira do rio.
Algumas para serem atingidas por raios.
Algumas tem ouvido para música.
Algumas são artistas.
Algumas nadam.
Algumas conhecem Shakespeare.
Algumas são mães.
E algumas pessoas... dançam.
(... faltou... algumas pessoas amam gatos.)
Do filme o Curioso Caso de Benjamim Button
A história de amor entre Daisy, Cate Blanchett, e Benjamin, Brad Pitt, atravessa décadas e nos ensina muito sobre nascer, ser feliz e morrer ao relatar a história de um homem que nasce velho e rejuvenesce com tempo.Vale a pena, nem que seja para ver o gato Brad, indicado ao oscar de melhor ator, e a maravilhosa Blanchett.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Companheiros com personalidade!
Eles são companheiros do homem desde os mais remotos tempos. No Egito antigo, eram considerados animais sagrados e dotados de poderes extraordinários. O gato Mau Egípcio é um dos animais mais exóticos que existem. Podem ser vistos representados em papiros, pinturas em paredes e até mesmo mumificados com os faraós em achados arqueológicos. Mais tarde, foram perseguidos durante a Idade Média, relacionados com a bruxaria. Hoje, o mítico gato é um dos animais que mais se adaptam à domesticação, além de ser famoso por sua grande sensibilidade, elegância e inteligência.
Considerados animais de personalidade muito peculiar, os gatos podem tornar-se bons companheiros, se seus donos souberem lidar com suas atitudes. Muitas vezes, eles parecem criaturas indiferentes e solitárias. Na verdade, eles têm consciência social e desenvolveram técnicas comportamentais que os ajudam na convivência com outros de sua espécie e com os humanos. São extremamente asseados. Esse hábito de limpeza felina é tão exacerbado que eles podem passar até 1/3 do seu dia apenas limpando-se. Os gatos evitam a servilidade. Seu carinho para com os donos é demonstrado de maneira mais sutil, porém, extremamente sincera. Não apreciam atitudes bruscas e nem barulhos espalhafatosos. Apreciam brincadeiras, porém não se permitem ser objeto de ridicularização.
Fonte: Guia para cuidar de seu gato/Coleção Bichos/Editora SímboloLtda
A foto é de uma estátua egípcia de um gato do tempo dos faraós
Considerados animais de personalidade muito peculiar, os gatos podem tornar-se bons companheiros, se seus donos souberem lidar com suas atitudes. Muitas vezes, eles parecem criaturas indiferentes e solitárias. Na verdade, eles têm consciência social e desenvolveram técnicas comportamentais que os ajudam na convivência com outros de sua espécie e com os humanos. São extremamente asseados. Esse hábito de limpeza felina é tão exacerbado que eles podem passar até 1/3 do seu dia apenas limpando-se. Os gatos evitam a servilidade. Seu carinho para com os donos é demonstrado de maneira mais sutil, porém, extremamente sincera. Não apreciam atitudes bruscas e nem barulhos espalhafatosos. Apreciam brincadeiras, porém não se permitem ser objeto de ridicularização.
Fonte: Guia para cuidar de seu gato/Coleção Bichos/Editora SímboloLtda
A foto é de uma estátua egípcia de um gato do tempo dos faraós
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
O gatogênito da casa!
Este é o Félix, o gato número um mais lindo do mundo! Félix nasceu da Luna, uma gatinha esminlinguida que tirei de uma gaiola no Mercado Central. Passando pelo corredor, não resisti àquela carinha triste e remelenta e levei-a para casa. Luna já não está mais entre nós. O fofo aí da foto é um temperamental. Meu marido diz que ele é um gato de expressão, pois sabemos exatamente quando ele está feliz, tranquilo, nervoso, irritado, de mau humor ou com manha. Aliás, os dois me deram muito trabalho. O bichamo morria de ciúmes e vivia arranhando as pernas do Ruy. Eu, sem graça, pedia um pouco de paciência dizendo que com o tempo, Félix ia acabar se acostumando com ele. Isso foi no início de nosso casamento. Realmente, as coisas se ajeitaram. Hoje eu é que tenho ciúmes dos dois. Mas não ando arranhando ninguém!
O manhoso do Félix já passou por maus lençóis e deu muitos sustos na gente. Mas essas histórias, vou contando ao longo do blog. Hoje só queria apresentar a pantera.
sábado, 31 de janeiro de 2009
Pra começar, um presente!
Acordei decidida. "Inicio hoje minha insensatez". Então, abro meu e-mail e dou de cara com uma mensagem com o assunto "surpresinha". Era uma homenagem linda do blog Moltagge pra mim. Gracias. Coincidência ou não, agora estava mais que decidida. Começo agora! Voilà.
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